Também
conhecida como “dona do lar”, ou simplesmente “do lar”, a dona de casa tem um
dia dedicado somente a ela, em comemoração a todo o seu esforço e aos cuidados
com a casa. No dia 31 de outubro é comemorado o dia desta “super-mulher”, que
luta diariamente para manter a ordem familiar e o funcionamento da residência,
sem ao menos receber salário ou tirar férias.
Toda aquela
que administra, dirige e cuida do lar pode ser considerada dona de casa. Mesmo
que tenha a sorte de contar com a ajuda de uma empregada ou diarista, a dona de
casa continua sendo a maior responsável pelas tarefas diárias, administrando as
contas a serem pagas, cuidando da alimentação e da higiene da família, mantendo
a casa limpa e em ordem, cuidando dos jardins, etc. Além disso, essas heroínas
do lar sabem administrar como ninguém o tempo de que dispõem. Fazem todas as
coisas ao mesmo tempo, sem perder a qualidade do trabalho e, ainda que não
tenham grade de horários fixos, sempre conseguem algum tempo vago, que dedicam
ao artesanato, ao trabalho voluntário ou mesmo ao lazer.
Como se sabe,
na família o que mais importa é a união e a parceria. Hoje em dia se tornou
comum as mulheres irem para a rua procurar o sustento da família enquanto é o
homem que assume as tarefas domésticas. De acordo com a tradição, o homem é
educado para administrar a casa financeiramente, porém, quando é preciso, o
homem deve ser capaz de transferir estes conhecimentos para a rotina doméstica,
podendo cuidar do lar tão bem quanto a mulher.
Ao que tudo
indica, em pouco tempo o preconceito relacionado ao sexo estará superado, e a
função de cuidar, administrar e conduzir a vida familiar será realizada tanto
pela dona de casa quanto por um dono de casa sem nenhum problema. Afinal, antes
de tudo, é preciso entender que o trabalho doméstico não significa submissão ou
humilhação, sendo algo digno, essencial e muito respeitável.
Fonte: Portoweb
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